Soneto de separação
“De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.”
Querido amigo, é com uma tristeza enorme que faço esse post depois de saber de maneira espontânea o que houve com você.
Ficará guardado na minha lembrança como essa pessoa alegre, engraçada, amável e muito amado.
Pensarei com carinho em cada momento que passamos juntos e que com certeza não serão esquecidos....sempre que "ferver" lembrarei - me de ti...e sei que estarás lá de cima olhando com felicidade.
Um beijo enorme...Saudade eterna... Jhu.
Muito lindo esse post juh.....amei de paixao....bjs e amaremos o paulo eternamente
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